Foto: Zero Zero |
A primeira parte foi marcada por alguma monotonia sem oportunidades de golo flagrantes. Ainda que os 18 mil vitorianos presentes no estádio do Rei fossem tentando empurrar a sua equipa, na medida do possível, para a glória.
O segundo tempo trouxe consigo uma história diferente. O Vitória entrou a todo o gás e num curto espaço de tempo dispôs de três remates à baliza por intermédio de André André, Dodô e o recém-entrado Tallo. À semelhança do ponta de lança, também João Teixeira e Ola John foram a jogo.
O Vitória arriscou ofensivamente e expôs-se ao contra-golpe dos fogaceiros. De tal maneira que Machado foi o primeiro a pôr Douglas à prova. À segunda...foi mesmo de vez. Numa transição rápida, Sturgeon recebeu uma bola inesperada de Babanco e bateu Douglas. Um jogador que já não fazia o gosto ao pé há quase dois anos e que mesmo assim não festejou, pedindo desculpa ao público.
Estava dada a machadada final. Um autêntico balde de água fria no D.Afonso Henriques.
A equipa do Feirense passou maior parte da partida a jogar para o pontinho - com um antijogo a fazer lembrar o da época passada em que perdeu com um golo aos 90+5' - mas acabou mesmo por conquistar os três pontos quando nada o fazia prever. O árbitro e o VAR poderão ter decidido mal num outro lance crucial em prejuízo do Vitória mas isso não pode e nem deve ser a única desculpa para esta tão escusada derrota.
Se calhar seria impensável chegar a esta altura e ter três derrotas em três jogos oficiais, especialmente depois da pré-época que tanto entusiasmou os vitorianos. Ainda assim, há que acreditar nesta equipa e neste treinador. Quando as ideias forem assimiladas e o modelo de jogo finalmente assentar, tudo mudará de figura. Até lá...é preciso paciência.
Destaque da semana (Foto: Vitória Sport Clube) |
A equipa B deslocou-se ao reduto do recém-promovido Mafra, onde foi derrotada por 2-0. Os sub-23 viajaram até à Madeira e foram derrotados pelo Marítimo por três bolas a duas.
Já os juniores perderam no terreno do Porto por 3-1 num jogo em que o empate foi uma ameaça até ao final do encontro.
Em sentido inverso a este clima, os juvenis receberam e venceram o Chaves por três bolas a zero.
ACONTEÇA O QUE ACONTECER, VITÓRIA ATÉ MORRER!
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