Foto: Vitória Sport Clube |
A segunda parte trouxe-nos um Vitória diferente. Sturgeon passou completamente ao lado do jogo e, nesse sentido, Hurtado entrou para o seu lugar. Logo a abrir o segundo tempo, Kiko rematou de primeira, de fora da área, com a bola a embater na barra da baliza de Vagner. Na resposta, Renato Santos obrigou o guardião Douglas a defender para canto. À passagem do minuto 65'. após uma combinação bem delineada na esquerda, Raphinha apareceu solto na grande área e serviu Rincón que estava no sítio certo para afastar os fantasmas do Estádio D.Afonso Henriques, onde estiveram cerca de 18 mil espectadores. Depois do golo, o colombiano quis fazer mais. Após um grande lance individual, tentou assistir Rafael Martins para o golo que sentenciaria a partida, porém, o brasileiro atirou por cima. Rincón e Kiko acabariam por ser substituídos, na reta final da partida, por Héldon e Rafael Miranda, respetivamente, e o resultado não mais se alterou. A importância do triunfo foi patente na reação de Douglas após o apito final.
Não foi uma exibição brilhante, mas o resultado dará certamente uma injeção de confiança ao plantel que, nas palavras de Júlio Mendes, teve um investimento de 13 (!) milhões de euros... Os estreantes (Wakaso, Victor Garcia e Rincón) acrescentaram qualidade à equipa. Ao que parece, o nosso setor defensivo já se tem apresentado mais estável, após dois jogos consecutivos sem sofrer golos. Na próxima jornada há derby do Minho, mas antes recebemos o Salzburg num jogo a contar para a fase de grupos da Liga Europa. Em jeito de conclusão, um triunfo moralizador, cujo resultado acabou por ser melhor do que a exibição em si.
E OH VITÓRIA VAMOS A ELES!
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