Foto: OJogo |
O segundo tempo arrancou com duas substituições. Francisco Ramos rendeu Wakaso e Moreno entrou para o lugar de Pedrão que se tinha lesionado num dos últimos lances da primeira parte. A verdade é que os segundos 45 minutos não poderiam ter começado pior. Skubic foi até à linha de fundo e, livre de qualquer marcação de Konan, o esloveno teve tempo e espaço suficientes para fazer um grande cruzamento que levava as coordenadas certas para o cabeceamento de Milosevic. À semelhança da primeira ocasião criada, Heldon voltou a tentar surpreender Kirintili exatamente da mesma forma, porém, o turco não foi na conversa. Ao minuto 74', o cabo verdiano protagonizou um excelente momento individual, foi até à linha de fundo e encontrou Hurtado na área completamente sozinho, reduzindo a diferença no marcador. Já com Hélder Ferreira em campo, esperava-se que o Vitória ainda chegasse ao golo do empate, no entanto, o melhor que a formação vitoriana conseguiu fazer foi um potente remate de fora da área por parte de Francisco Ramos. A reação apareceu mas revelou-se nitidamente tardia.
Os erros defensivos gritantes e a pouca capacidade ofensiva foram as principais causas para esta derrota que poderia ter sida perfeitamente evitada. Já com uma dezena de jogos realizados na presente temporada, torna-se difícil de perceber como é possível ainda nenhum dos nossos pontas de lança não ter conseguido marcar, em contraste com aquilo que foi acontecendo ao longo da pré-época. Com dois jogos realizados na Liga Europa, o Vitória soma apenas um ponto em seis possíveis e o cenário poderá complicar-se ainda mais tendo em conta que os próximos dois jogos serão contra o adversário favorito a vencer o grupo, o Marselha.
ACONTEÇA O QUE ACONTECER, VITÓRIA ATÉ MORRER!
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